Ninguém imaginava que um salgado que nasceu de um improviso culinário no interior de São Paulo se tornaria um ícone nacional por tanto tempo. Apesar de ser popular, muita gente ainda não conhece a origem da coxinha.
A história por trás do maior salgado brasileiro explica como a coxinha ganhou tantas variações diferentes ao longo do tempo.
Essa variedade abriu espaço para criações especiais, como a coxinha de camarão com catupiry do Rei do Mate, que mantém o formato tradicional, mas traz um sabor premium.
Entenda como tudo começou, as curiosidades que cercam a história da coxinha e os sabores que fazem dela um dos maiores símbolos da culinária brasileira.
Qual é a origem da coxinha no Brasil?
A coxinha é encontrada em praticamente qualquer padaria no Brasil, mas a sua origem tem um charme que remonta ao século 19, na região de Limeira (interior de São Paulo).
Em post de divulgação da Festa da Coxinha em Limeira, a prefeitura da cidade explica que a primeira coxinha foi feita na Fazenda Morro Azul, em Limeira, ao filho da princesa Isabel.
Reza a lenda que ele tinha uma predileção peculiar: só comia coxas de frango. Certo dia, para resolver a falta do ingrediente favorito do jovem, uma cozinheira decidiu improvisar.
Ela desfiou o frango, fez uma massa à base de farinha, moldou no formato de uma coxa e fritou. A invenção foi um sucesso e acabou caindo no gosto da elite da época.
Mas essa não é a única versão da origem da coxinha brasileira. Muitos acreditam que ela se popularizou durante a industrialização, no início do século 20, quando a demanda por lanches rápidos e baratos aumentou entre os trabalhadores.
As coxas de frango eram uma opção popular, mas não suficientes para todo mundo. A solução foi desfiar o frango, criar um salgado prático com massa frita e voilà: a coxinha virou o lanche perfeito para as multidões.
Há ainda quem diga que a inspiração veio da França, quando o chef Antonin Carême, no século 19, criou um croquete de frango moldado em formato de pera. Coincidência ou não, o formato clássico da coxinha ajudou a transformá-lo em ícone nacional.
Independentemente de qual versão seja a verdadeira, uma coisa é certa: a coxinha caiu no gosto do brasileiro.
Hoje, ela evoluiu e ganhou variações com recheios de carne seca, queijo, palmito, frango com catupiry e até versões vegetarianas (com recheio sem carne) e veganas (sem nenhum ingrediente de origem animal).
Como a coxinha se popularizou pelo Brasil?
A coxinha começou a ganhar força no início do século 20, em uma época em que as cidades brasileiras cresciam com a industrialização.
Lanchonetes, padarias e cafeterias surgiram para atender quem precisava de um lanche rápido e barato. Prática, saborosa e fácil de comer, a coxinha se encaixou perfeitamente nessa combinação de necessidades.
Preço acessível e o formato prático
Parte do sucesso da coxinha vem da sua simplicidade: ingredientes baratos e um formato perfeito para comer com as mãos, sem precisar de prato ou talheres. Mesmo em tempos apertados, uma coxinha fresquinha na padaria é sempre uma opção viável de lanche.
Dia Nacional da Coxinha
A coxinha tem um dia só para ela. 18 de maio é o Dia Nacional da Coxinha de Frango! A data celebra o salgado que transcendeu a culinária e virou parte da cultura brasileira. É uma homenagem justa para um símbolo tão amado no país inteiro.
Salgado número 1 do Brasil
De acordo com pesquisa da TasteAtlas, guia mundial de gastronomia, a coxinha ficou em 1º lugar na lista de aperitivos fritos mais amados do Brasil. O ranking do top 4:
- 1° Coxinha;
- 2° Pastel;
- 3° Acarajé;
- 4° Bolinhos de bacalhau.
Hoje, há variações para todos os gostos, mas a versão tradicional, com frango bem temperado e massa crocante, continua sendo a favorita. Não é à toa que ela é a estrela de padarias, lanchonetes e das mesas de festa pelo país inteiro.
Quais são as melhores curiosidades sobre os sabores de coxinha?
O que começou como um clássico de frango desfiado hoje ganhou tantas variações que tem até versões para quem não come carne ou curte um docinho.
Quer saber mais sobre essas adaptações? Conheça algumas curiosidades que provam que a coxinha é para todo mundo.
Sabores vegetarianos
A coxinha pode até ter começado como um salgado de frango, mas as versões vegetarianas também fazem sucesso. Os recheios de brócolis, palmito e cogumelos são algumas das opções preferidas para quem quer saborear a coxinha sem carne.
O mais interessante é que, mesmo sem o frango, ela pode manter a combinação de recheio suculento e massa crocante.
Coxinha doce (sim, isso existe!)
Quem disse que coxinha é só salgado? A criatividade do brasileiro levou o formato clássico para o mundo das sobremesas.
Já experimentou uma coxinha de brigadeiro? O recheio, em vez de frango, é de chocolate, e a massa é feita com ingredientes doces. Tem até versões recheadas com doce de leite ou beijinho.
Coxinhas gourmet
Nos cardápios mais elaborados, aparecem coxinhas opções com recheios como costela desfiada, carne seca com catupiry e até queijo brie com geleia de damasco. Os sabores gourmet elevam a coxinha a outro nível.
Por que experimentar a coxinha de camarão com catupiry do Rei do Mate?
A coxinha tem muitas versões diferentes, mas o problema é que nem sempre é fácil encontrar essas opções não tradicionais em qualquer lugar.
A boa notícia é que, se você tem vontade de provar uma coxinha especial, pode encontrar a coxinha de camarão com catupiry em todas as lojas do Rei do Mate, a maior rede de café e casa de chá-mate do Brasil.
O camarão é selecionado, o catupiry é de qualidade, e juntos eles criam uma combinação irresistível. A massa é sequinha e crocante na medida certa!
Para quem gosta das opções mais tradicionais, o cardápio do Rei do Mate também oferece coxinhas com recheios de frango, calabresa e costela.
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São muitas versões sobre a origem da coxinha no Brasil, mas o fato é que ela conquistou o país inteiro e tem versões para todos os gostos. Se você está procurando um salgado que foge do comum, mas sem perder o jeitinho da coxinha tradicional, experimente a nossa coxinha de camarão com catupiry.
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